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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Adeus.

"Sete chaves erradas
O mistério do mundo
Quem errou nasceu
E o pecado vence o mal

A distância da gratidão
Nada do que foi inventado
Diferenciado de um não
De uma exploração indelicada

Espaços e tempos errados
Vivendo em curtas tempestades
Quem disse rir por isso
Não sabe nem da metade do que é ser feliz

Me desculpe a
incógnita
É nesse chão que eu pertenço
Que aqueço minhas propostas
Do que quero ser quando crescer

Nesse abraço que me consome
Nesse vento que me auxilia
É de você que eu vivo
É você que me cria

Sorria neste exército de cores
Adivinhe o que eu sinto
O que é pleno é sagrado
É no que eu me desvirtuo

Se existe apenas nas dores
Saia de perto de mim
Você é um maligno sem fim
É de você que eu quero viver longe

Me despeço agora sem uma palavra
Meu silêncio se basta hoje
Eu sei onde eu não errei
Eu não sei viver sem ter você

Era em você que eu acreditava
A minha esperança de vida
Hoje me sinto sozinha
Adeus minha velha amiga."

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